ORIENTADOR DO BLOG

*Para elaboração deste blog os colaboradores recebem orientação do professor da disciplina de 'Redação Técnica' Carlos Alexandre Rodrigues de Oliveira (Faculdade NOVO RUMO).

terça-feira, 27 de novembro de 2012

CREME PROTETOR



Creme protetor para a pele




Finalidade
Utilizado para proteção das mãos e braços contra agentes químicos.
Conservação
• Manter a embalagem fechada, protegida da luz e calor.



Postado por: Fernanda do Porto
Respirador purificador de ar (descartável)  

Respirador purificador de ar (com filtro) 
Respirador de adução de ar (máscara autônoma)

Respirador purificador de ar



(descartável)





Respirador purificador de ar
(com filtro)











Respirador de adução de ar
(máscara autônoma)



Finalidade
Utilizado para proteção respiratória em atividades e locais que apresentem tal
necessidade, em atendimento a Instrução Normativa Nº1 de 11/04/1994 –
(Programa de Proteção Respiratória - Recomendações/ Seleção e Uso de Respi-
radores).


Postado por Fernanda Gomes

PROTEÇÃO AUDITIVA
Protetor auditivo tipo concha

Finalidade
Utilizado para proteção dos ouvidos nas atividades e nos locais que apresentem
ruídos excessivos.
Higienização
• Lavar com água e sabão neutro, exceto as espumas internas das conchas.
Conservação
• Armazenar na embalagem adequada, protegido da ação direta de raios
solares ou quaisquer outras fontes de calor;
• Substituir as espumas (internas) e almofadas (externas) das conchas,
quando estiverem sujas, endurecidas ou ressecadas.

Protetor auditivo tipo inserção (plug)

Finalidade
Utilizado para proteção dos ouvidos nas atividades e nos locais que apresentem
ruídos excessivos
Higienização
• Lavar com água e sabão neutro.
Conservação
• Acondicionar na embalagem protegido da ação direta de raios solares ou
quaisquer outras fontes de calor.



Postado por: Alessandro viana 

PROTEÇÃO DOS OLHOS

PROTEÇÃO DOS OLHOS E FACE 


Óculos de segurança para proteção (lente incolor) 
Óculos de segurança para proteção (lente com tonali-
dade escura)


LENTE INCOLOR LENTE COM TONALIDADE ESCURA
Finalidade
Utilizado para proteção dos olhos contra impactos mecânicos, partículas volan-
tes e raios ultravioletas.
Higienização
• Lavar com água e sabão neutro;
• Secar com papel absorvente.
OBS.: O papel não poderá ser friccionado na lente para não riscá-la.
Conservação
• Acondicionar na bolsa original com a face voltada para cima.


Postado por Thiago Felipe Dos Reis

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

USE A CABEÇA

USE A CABEÇA: PROTEJA SUA VIDA
Em muitos trabalhos desenvolvidos na indústria - seja da construção civil, metalúrgica ou de qualquer outra área - a proteção da cabeça é essencial, algo que nenhum trabalhador deve negligenciar.
Uma colisão na cabeça pode resultar em sérios problemas físicos ou psicológicos e, consequentemente, socias ao indivíduo... Podendo ainda ocasionar a sua morte, dependo da gravidade da lesão.
Por essa razão, o uso do capacete é uma forma simples para se evitar ou minimizar os problemas causados por impactos, respingos de produtos químicos ou choques elétricos provocados na região da cabeça.
Especificar um capacete de segurança a princípio pode parecer uma tarefa simples. Porém, proteger sua cabeça significa proteger a sua vida, e isso merece toda a atenção na hora de decidir realmente qual a melhor proteção para a sua cabeça.
> Pontos relevantes a serem observados durante a especificação do capacete:
- Performace:
Em primeiro lugar, um bom capacete deve cumprir plenamente as exigências das Normas Técnicas. No Brasil, a NBR 8221 da ABNT é a norma que especifica os tipos de testes e os limites de segurança que devem ser alcançados para que os capacetes sejam aprovados. Após a comprovação do atendimento na totalidade por meio de testes realizados em laboratório credenciado pelo INMETRO, é emitido pelo MTE - Ministério do Trabalho e Emprego o Certificado de Aprovação (CA) do produto.
Tanto o selo do INMETRO, quanto o número do CA do produto devem estar gravados de forma indelével no casco do capacete, e sua manutenção de atendimento à norma em questão, deve ser avaliada e validada frequentemente por um Organismo de Certificação do Produto (OCP), através de auditoria.
- Durabilidade
Atender plenamente as especificações da norma é mandatório para a comercializção do produto no território nacional. Porém, a durabilidade do produto está associada às características técnicas do produto que, por sua vez, podem extrapolar as exigências, diferenciando-o assim dos demais produtos aprovados.
Basicamente, a matéria prima dos capacetes é um polímero (plástico) - entre eles o Policarbonato, o Polietileno e o ABS - e sua qualidade, associada a forma de armazenagem, métodos e processos de produção da indústria fabricante do capacete, garantem uma melhor qualidade e potencialização desse produto.
- Conforto
Além de uma boa performace e durabilidade, o capacete deve oferecer ao usuário condições agradáveis de uso. É essencial que este usuário se sinta confortável durante o período a que estiver submetido. O formato do casco e o encaixe da suspensão no casco e na cabeça são basicamente os fatores que determinarão uma distribuição harmoniosa das cargas, proporcionando assim um melhor balanço sobre a cabeça e, consequentemente, mais conforto.
Composição do Capacete
Basicamente um capacete é formado por duas partes: O Casco e a Suspensão.
O CASCO é a parte externa, desenvolvido em polímero que envolve a cabeça. Ele deve ser rígido, leve e resistente a impactos, perfurações e respingos de produtos químicos. Seu formato deve ser ergonomicamente projetado para ser ao mesmo tempo seguro e confortável para seu uso diário.
A SUSPENSÃO é projetada para alcançar dois objetivos:
  • Acomodar devidamente o casco sobre a cabeça;
  • Ter a função de amortecedor e, em conjunto com o casco, absorver a energia dos impactos caso algo venha a atingir o capacete.
O princípio básico do funcionamento da suspensão é parecido com o princípio da suspensão de um carro, que suporta uma carroceria. A suspensão dentro do capacete apoia o casco, isolando-o da cabeça para proporcionar a folga necessária entre o topo da cabeça e o casco.
Sendo assim, caso haja impacto sobre o capacete, a suspensão distende-se para absorver a energia desse impacto dentro da área de folga do capacete, minimizando assim o impacto sobre a cabeça do usuário.
Quando há um impacto, o casco cede levemente, amortecendo a força da colisão e protegendo parcialmente a cabeça. Depois a tiras da suspensão se comprimem ao redor da cabeça e, finalmente as tiras do casco esticam-se para absorver a energia do impacto dentro da área de folga.
Caracteríscas Extras e Integração
Cada ambiente de trabalho e suas aplicações possuem suas particularidades, e isso também deve ser levado em conta na hora de escolher melhor este equipamento de proteção individual, adequando-se assim ao melhor modelo para uso.
Muitas tarefas exigem o uso de outros EPIs acoplados ao capacete para a proteção de outras partes da cabeça, como a face e os ouvidos. 
Nesse caso, tão importante quanto a performace, a durabilidade e o conforto do capacete, deve ser também sua associação com outros acessórios e equipamentos de proteção. Esses também passam por rigorosos testes de avaliação e só podem ser utilizados com o modelo de capacete com o qual foram testados e aprovados. Caso contrário, não terão nenhuma legalidade e podem ter seu desempenho e segurança comprometidos durante o uso, trazendo assim outros riscos para o seu usuário.
Vejam a seguir alguns dos modelos de capacetes mais conhecidos e  usados para a segurança e proteção nas indústrias e construções:
Capacete de Segurança - Classificação A e B

- Utilizado para a proteção a cabeça de seus usuários contra impactos provenientes da queda ou  projeção de objetos.
- Especificações técnicas: Deve ser confeccionado em polietileno de alta densidade, com reforço na parte superior; de alta rigidez dielétrica; sem porosidade, trincas ou emendas; sem partes metálicas ou perfurações.



Capacete de Proteção Conjulgado com Protetor Auricular

- Utilizado para a proteção da cabeça de seus usuários contra impactos e absorção de ruídos em locais com níveis de pressão sonora acima de 85 dB (A).
- Possui as mesmas especificações técnicas do capacete de segurança anterior, além de fendas laterais para o acoplamento dos protetores auriculares e faciais.


Capacete de Proteção Conjulgado com Protetor Facial Telado

- Utilizado para a proteção de seus usuários contra impactos de objetos volantes em atividades que necessitem ainda de proteção da cabeça e da face.
- Especificações técnicas: O capacete completo é composto por um capacete com um suporte para um protetor facial, este feito em nylon, com borda feita em polipropileno e furos na extremidade para fixação do protetor ao suporte do capacete.



Capacete de Proteção Conjulgado com Protetor Facial em Acrílico
- Utilizado para a proteção de seus usuários contra impactos de objetos volantes em atividades que necessitem ainda de proteção para a cabeça e face.
- Especificações técnicas: Capacete de segurança feito em polietileno, classificação A|B; com aba frontal, nervura central para reforço do capacete e fendas laterais (slots) para adaptação do protetor facial, este feito em acrílico resistente.




> NOTA <
É de fundamental importância que se conheça as propriedades de fabricação, níveis de segurança e de proteção destes equipamentos.
Melhores informações podem ser adquiridas junto aos fabricantes, fornecedores ou revendedores especializados na comercialização desses equipamentos.
>> Fica a Dica << 
Todo e qualquer equipamento de proteção individual só deve ser utilizado para aquele fim a que foi projetado e desenvolvido.









Informações disponíveis em:
www.racconet.com.br/imagens/EPIs/catalogos/47/v_gard.pdf  acesso em 25-11-2012;
http://www.pmfi.pr.gov.br/Portal/VisualizaObj.aspx?IDObj=12784  acesso em 26-11-2012.

Imagens disponíveis em: www.google.com.br



por: José Henrique Pereira

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

LUVAS DE SEGURANÇA

TECNOLOGIAS A SERVIÇO DA SEGURANÇA DO TRABALHADOR 





Luvas de Segurança 


Luvas de Sgurança ou Luvas de Proteção são luvas especificas para atividades profissionais, tanto comercias como industriais, e que requerem o uso recomendável ou obrigatório destas. A proteção das mãos é uma necessidade em muitos tipos de serviços, e as luvas de segurança são especias para a proteção, tanto dos usuários quanto do próprio item manuseado. Por exemplo, uma luva usada em uma indústria alimentícia terá também  o objetivo de evitar a contaminação dos alimentos, e uma luva de raspa usada por um mecânico servirá para proteger o mesmo contra cortes, produtos químicos, etc. 
Hoje é fundamental que uma empresa invista na questão da segurança no trabalho. Além de aumentar a confiança e produtividade de seus funcionários, poderá economizar muito com indenizações decorrentes de acidentes no trabalho. O importante é investir sempre na prevenção. As luvas de segurança podem ser feitas dos mais variados tipos de materiais, como a raspa de couro, látex,  PVC, neoprene, lona... Dependendo do uso a que se destina. E cada vez mais as empresas fabricantes ou fornecedoras deste equipamentos têm investido em tecnologia e pesquisa para levar a seus clientes produtos que garantam a segurança, a proteção e a boa qualidade de seus produtos. O mais correto é fazer uma análise da atividade especifica do trabalhador e pesquisar no mercado qual a luva mais adequada. Se você tiver a possibilidade de consultar um Engenheiro ou um Técnico de Segurança no Trabalho, isso facilitará a escolha.

Apresento-lhes a seguir algumas das luvas de proteção mais usadas no cotidiano dos trabalhadores, e presentes nas mais diversas áreas de atuação e atividades: 

                            Luvas de proteção pigmentada contra adesivos 

- Aplicações: Utilizada para proteger as mãos dos usuários contra agentes perfurocortantes. 
- Especificações técnicas: Luvas tricotadas 4 fios, 10% algodão, com punho elástico, antiderrapante na palma, grande flexibilidade e resistência  a abrasão , sem costuras e com pigmentos em PVC no formato bola, firmemente  aderidos aos fios.




Luvas de proteção anti-corte


- Aplicações: Utilizada para proteger as mãos dos usuários contra riscos de acidentes no manuseio de instrumentos cortantes, principalmente quem trabalha com facas, vidros, plásticos, etc... Oferecendo conforto, segurança, leveza e maleabilidade.
- Especificações técnicas:  luvas de fio de Spectra ( 2 fibras por fio em vinil ), composto de filamentos contínuos de fibra de vidro escapados com polietileno, o que garante a alta resistência ao corte, a abrasão e ao impacto. 

Luva de Raspa  

- Especificações técnicas: Luva de segurança modelo 5 dedos confeccionada em couro de raspa do tipo groupon na cor natural, com punho e dorso em nylon na cor laranja. Possui reforço externo na palma em  couro de vaqueta,reforço interno em couro de raspa nas pontas dos dedos.Punho com 9 cm de cumprimento e com elástico para melhor fixação. 
Aplicações: luva de segurança para atividades em geral.


           Luva de vaqueta dorso em raspa C/C

Petroleira cano curto( 24 cm de comprimento total).
- Especificações técnicas: luva confeccionada em vaqueta natural curtida ao cromo, a palma, o polegar e o dorso de raspa também curtida ao cromo, sendo vaqueta e raspa com espessura de 10/12 e elástico embutido em dorso; polegar fixo na palma e no dorso com reforço na palma,confeccionada com linha de nylon e acabamento por viés.
- Aplicações: Promover a proteção das mãos em diversas operações, auxiliar no manuseio de pequenas peças ou ferramentas que requeiram precisão.
Não utilizar em objetos aquecidos ou produtos químicos ou petroquímicos. 
Usada para manutenção em geral, mecânica, montagem, eletricidade e serviços de limpeza.


                                        
                       Luvas de borracha 


- Especificações técnicas: Luva confeccionada em látex de borracha natural, formato anatômico, adequada elasticidade, ajuste confortável às mãos, com espessura uniforme e isenta de costura, imperfeições, emendas, orifícios e bolhas ; com superfície antiderrapante na palma dos dedos, 100% impermeável e com forro levemente talcado.
- Aplicações: Promover a proteção das mãos do usuário em trabalhos onde estejam envolvidos principalmente  o manuseio de produtos de limpeza. Aplica-se também em trabalhos onde esteja manuseando agentes biológicos.



                                  Luva de procedimento

- Especificações técnicas: Luvas em látex, com talco, cobertura acima do punho, sem emendas e com elasticidade adequada; ajuste confortável às mãos, antialérgica, com espessura uniforme, boa resistência e 100 % impermeável.
- Aplicações: Utilizada para a proteção das mãos do usuário contra agentes biológicos durante procedimentos assistenciais à saúde. 








 

Dados e imagens disponíveis em: www.google.com.br



por: José Henrique Pereira

domingo, 11 de novembro de 2012


NOVAS TECNOLOGIAS A SERVIÇO DA SEGURANÇA E DA PREVENÇÃO 

Os cuidados com a segurança e com a proteção dos trabalhadores têm estado cada vez mais no foco das empresas de tecnologia e fabricação de equipamentos de proteção e segurança. Os investimentos dos fornecedores de EPI's na área de pesquisa e desenvolvimento de novos materiais que compõem esses equipamentos crescem na medida em que as empresas empregadoras se concientizam de que a segurança e a proteção de seus trabalhadores é ainda a melhor forma de se economizar recursos e garantir produtos e serviços de qualidade, pois ficam assim livres das indenizações e gastos desnecessários com as doenças ocupacionais, além de manter o quadro de funcionários completos e sem afastamentos devido a acidentes de trabalho.
Quando se fala em proteção do trabalhador, muitos fatores devem ser levados em conta além dos equipamentos de proteção individual. Deve-se primeiro optar por medidas coletivas e de engenharia que diminuam os riscos, para depois sim, pensar na questão da proteção individual. Mas para garantir a segurança do trabalhador, deve-se saber escolher o EPI e usá-lo corretamente. Isso significa dizer que para o uso correto, as instruções e informações sobre esses EPI's devem ser claras e compreendidas por seus usuários.
Além das informações sobre o uso correto e variações de cada EPI, o Manual de Orientações Técnicas que acompanha esses equipamentos traz informações importantes, revisadas por especialistas de forma resumida e ilustrada, além de algumas medidas importantes de proteção e conservação desses aparelhos. Sobre proteção contra quedas, por exemplo, constam a anatomia do equipamento, sua durabilidade e conservação, novidades na legislação, além dos tipos de cinturão, trava-quedas, talabarte, andaimes, linha viva, cabos de aço e cordas.
As empresas sabem que cabe ao empregador treinar seus funcionários para o uso apropriado e obrigatório desses equipamentos, responsabilizando-se pela higienização e manutenção periódica, o que nem sempre é tarefa fácil!
Alguns trabalhadores argumentam que os equipamentos são desconfortáveis ou dificultam demais a execução dos trabalhos. Os fornecedores sabem disso, e seus especialistas sabem que conforto é sinônimo de uso. Se o equipamento incomodar, haverá resistência dos usuários. Por isso, a qualidade do EPI é tão importante.


EPI com qualidade à prova de balas auxilia setor da construção, líder em acidentes


Dedos, mãos e pés são as partes mais vulneráveis do corpo e representam 213.276 dos 701.496 acidentes registrados, no Brasil em 2010, de acordo com o Ministério da Previdência Social. Para diminuir esses números, o mercado de Equipamentos de Proteção Individual investe pesado em atividades de conscientização e treinamento e no desenvolvimento de novas tecnologias. Um dos itens mais modernos dos calçados de proteção, por exemplo, é uma palmilha antiperfurante. Na Bracol, marca de EPIs pertencente a BSB, maior produtora de EPIs da América Latina, ela é feita de um tecido formado por fibras de aramida, o mesmo material dos coletes à prova de balas.
Estas palmilhas ajudam a evitar acidentes com objetos perfurantes e cortantes, como vidros e pregos. São isolantes térmicas e elétricas e oferecem proteção a 100 da área de superfície da planta dos pés, pois são costuradas ao calçado. Por serem de tecido, não acionam detectores de metal, como os de agências bancárias – os EPIs devem ser usados na ida e na volta do emprego, já que as ocorrências no trajeto são computadas, também, como acidentes de trabalho.
Essas palmilhas poderiam ser utilizadas, por exemplo, no setor da construção civil, campeão nas estatísticas de expansão nos últimos três anos. Os recordes, porém, não se restringem aos números econômicos e positivos. Os operários desse setor ocupam o topo do ranking de ocorrências de acidentes no trabalho no país. Em 2009, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego, foram registrados 472 acidentes em obras brasileiras.
De acordo com a gestora de Pesquisa e Desenvolvimento da Bracol, Andresa Bolzan, nos ensaios realizados em laboratórios, as palmilhas são submetidas a situações onde três pontos podem ser perfurados. Elas devem resistir ao impacto de um objeto perfurante com força de até 1.100 Newtons, ou seja, 100 quilos.
“As palmilhas de tecido, fibra e aramida também mantêm sua forma quando testadas e pesam, aproximadamente, 60g por pé, no tamanho 40, sendo 10 mais leves que as de aço. Por serem macias e extremamente flexíveis, proporcionam mais conforto ao usuário, com facilidade para ser calçada, o que garante maior aderência e estabilidade à pisada, reduzindo o risco de derrapagem ao caminhar”, explica.

sábado, 10 de novembro de 2012

Conforto e Proteção

 X
Fonte: Imagens capturadas do Google 
Conforto e Proteção 
As novas tecnologias na área de segurança do trabalho 
Desde os primórdios dos tempos, o homem vem em busca de proteção individual quase que instintivamente. Os primeiros EPIs- Equipamentos de proteção individual foram registrados já quase na época das cavernas pode se dizer. Quando o homem primata utilizava vestimentas de pele de animais da região onde habitava. Já na idade média houve uma importante evolução, quando os cavaleiros medievais passaram a se proteger das lanças do ataque do inimigo por detrás das armaduras. Por sua vez, os povos indígenas utilizavam roupas feitas de couro de animais e penas de aves e empregavam arcos e flechas nos combates e caçadas. A humanidade evoluiu vieram a revolução industrial, a primeira e a segunda guerra mundial. As atividades artesanais cederam espaço para ás mineradoras, metalúrgicas, e fundições. Desde então, a evolução dos EPIs nunca mais parrou. Hoje, sua satisfação atinge um nível tal que julgamos não haver mais espaço para novos processos. A cada dia, se descobre-se novos materiais, parâmetros, tecnologias e metodologias que contribuem para a  evolução do EPI, e buscam com conforto e proteção, tão somente proteger o bem mais valioso que e a vida humana. O grande desafio do profissional da área de segurança não é só fazer com que o trabalhador utilize o EPI, mas, também,que encontre um equipamento que tenha um maior grau de proteção e que menos incomode. É a partir daí,que pesquisadores vem a cada dia se empenhado em pesquisar cientifica, para encontrar uma solução que satisfaça a todos.
Postado Por: Thiago Felipe dos reis.


domingo, 4 de novembro de 2012

 





Equipamentos de Proteção Individual
 
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI's) têm o seu uso regulamentado pelo Ministério do Trabalho e Emprego, e definidos em sua Norma Regulamentadora número 6 (NR-6).
 Esta norma define que "Equipamento de Proteção Individual é todo dispositivo de uso individual, destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador." (NR-6). Ela estabelece ainda que a empresa está obrigada a fornecer aos empregados, de forma gratuita, equipamentos adequados aos riscos a que esse trabalhador estará submetido e em perfeito estado de conservação e funcionamento, sempre que as medidas de proteção coletivas forem tecnicamente inviáveis ou não oferecerem completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho e/ou doenças profissionais, ou enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas. Fica a empresa também responsável por aplicar a esses trabalhadores os devidos treinamentos quanto a correta e adequada utilização destes equipamentos.
Existem EPI's para praticamente todas as partes do corpo: Para os membros superiores, inferiores, tronco, cabeça, olhos ouvidos, vias respiratórias e mesmo para a pele. Porém, não é qualquer um deles que atende às exigências determinadas pela nossa legislação. A lei determina que só podem ser utilizados e comercializados os EPI's que foram aprovados pelo MTE - Ministério do Trabalho e Emprego, que é o órgão responsável pela emissão dos Certificados de Aprovação (C.A.) destes equipamentos.
 
 
No decorrer dos próximos dias estaremos postando algumas matérias referentes a alguns dos EPI's mais utilizados por trabalhadores de diversas áreas de atuação, onde iremos expor um pouco mais sobre as finalidades, os materias dos quais são feitos, a melhor forma de conservação e higienização, além de outras curiosidades sobre tais equipamentos.
 
Aguardem e acompanhem por gentileza as nossas próximas postagens.
 
Grande abraço, e até mais...


Por: José Henrique Pereira.